O Criciúma recebeu até o momento R$ 2 milhões da venda do zagueiro Nino ao Fluminense, mas ainda restam R$ 6 milhões a serem pagos pelo clube carioca. A destinação desse valor será definida em março, quando o Conselho Deliberativo do Tigre se reunirá para decidir se o montante será direcionado para os cofres do clube ou para a Gestão de Ativos (GA). Enquanto isso, o valor já recebido está aplicado.
O clube fechou 2024 com pouco mais de R$ 21 milhões em caixa, demonstrando solidez financeira. Além disso, uma nova medida pode aumentar a receita em dias de jogos: o Criciúma estuda a implementação do sistema de check-in e check-out para os torcedores, o que, segundo projeções, poderia gerar a venda de 2 mil ingressos extras por partida no Heriberto Hülse.
Venda de Lira gera dúvidas e Minotto não esclarece negociação
Outro tema que gerou questionamentos foi a venda de Lira. O diretor Valter Minotto mencionou que o Criciúma vai receber agora R$ 200 mil e mais R$ 800 mil futuramente. Em caso de uma nova venda do atleta, os valores serão distribuídos da seguinte forma:
- 70% para o Palmeiras
- 20% para o Criciúma
- 10% para o Avaí
Receitas do estádio e insatisfação nos bastidores do Criciúma
Sobre a receita dos bares do estádio, foi confirmado que 50% do valor líquido fica com o Criciúma, ajudando a compor o caixa do clube.
Nos bastidores, o vice-presidente administrativo Guto Silva externou sua insatisfação com a falta de participação nas decisões. Segundo ele, tem sido deixado de lado no clube, sem acesso a informações e sem poder opinar em temas relevantes.
